Benefícios:

• Flexibilidade para definir esquemas de dados personalizados.
• Legível tanto por humanos quanto por máquinas.
• Amplamente utilizado para troca de dados entre diferentes sistemas e plataformas.
• Suporte a estrutura hierárquica, permitindo aninhamento de dados.
• Utilizado em diversas áreas como web services, arquivos de configuração e protocolos de comunicação.
• Compatível com DTDs (Document Type Definitions) e XSDs (XML Schema Definitions) para validação de estrutura.

Ciclo de vida:

• Definir a estrutura de dados desejada utilizando tags XML personalizadas.
• Criar ou gerar um arquivo XML com os dados organizados em uma hierarquia clara.
• Validar o arquivo XML utilizando DTD ou XSD, se necessário, para garantir conformidade com o esquema definido.
• Transmitir ou armazenar o arquivo XML entre diferentes sistemas ou serviços.
• Ler e interpretar o arquivo XML utilizando linguagens de programação que suportam XML, como Java, Python ou PHP.
• Atualizar ou modificar o conteúdo XML conforme necessário.

Arquitetura:

• Elementos: Blocos de construção do XML, delimitados por tags de abertura e fechamento.
• Atributos: Informações adicionais dentro de elementos, especificando propriedades ou características.
• Prolog: Declaração XML no início do documento, especificando a versão e codificação.
• Comentários: Texto que pode ser incluído no XML para documentar ou explicar partes do código.
• Namespaces: Usados para evitar conflitos de nomes entre diferentes partes de um documento XML.

Recursos:

• Estrutura extensível e personalizável com base em elementos e atributos definidos pelo usuário.
• Legível por máquinas e humanos, facilitando a troca de dados.
• Suporte a validação de dados utilizando esquemas (DTD, XSD).
• Compatibilidade com uma ampla gama de linguagens de programação e plataformas.
• Facilidade de integração com APIs e web services (SOAP, por exemplo).
• Pode ser transformado e exibido de forma flexível utilizando XSLT.