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#JAVA – Soluções WEB

Java é uma linguagem de programação amplamente utilizada, conhecida por sua portabilidade, desempenho e robustez. Originalmente desenvolvida pela Sun Microsystems e agora mantida pela Oracle, Java é usada para desenvolver uma vasta gama de aplicações, incluindo sistemas corporativos, aplicações móveis (Android), serviços de back-end e dispositivos embarcados. Com sua abordagem orientada a objetos, Java permite escrever código reutilizável e modular.

Benefícios:
  • Portabilidade: O conceito de “write once, run anywhere” (escreva uma vez, execute em qualquer lugar) permite que aplicações em Java sejam executadas em diferentes plataformas.
  • Desempenho estável e confiável, com uma grande comunidade de desenvolvedores e suporte contínuo.
  • Suporte a programação orientada a objetos, facilitando a modularidade, reutilização de código e manutenção.
  • Amplo ecossistema de bibliotecas, frameworks e ferramentas que facilitam o desenvolvimento de aplicações de todos os tipos.
  • Aplicações empresariais e móveis com grande adoção no mercado (ex.: Android, serviços financeiros e web).
  • Suporte a multi-threading para criar aplicações eficientes e escaláveis.
Ciclo de vida:
  • Escrever o código em uma IDE ou editor de texto suportando Java (ex.: Eclipse, IntelliJ IDEA, VSCode).
  • Compilar o código-fonte Java em bytecode utilizando o compilador `javac`.
  • Executar o bytecode em qualquer plataforma que tenha uma Java Virtual Machine (JVM) instalada.
  • Testar a aplicação utilizando frameworks de teste como JUnit ou TestNG.
  • Deploy da aplicação para diferentes ambientes, como servidores web, dispositivos móveis ou sistemas embarcados.
  • Manter e atualizar o código conforme necessário para corrigir bugs ou adicionar novos recursos.
Arquitetura:
  • JVM (Java Virtual Machine): A JVM é responsável por executar o bytecode Java em qualquer sistema operacional.
  • JDK (Java Development Kit): Conjunto de ferramentas necessário para desenvolver, compilar e executar programas em Java.
  • JRE (Java Runtime Environment): Ambiente de execução que fornece bibliotecas e componentes necessários para rodar programas Java.
  • Garbage Collection: Gerenciamento automático de memória que coleta objetos não utilizados para liberar espaço.
  • Bibliotecas e APIs: Conjunto de bibliotecas padrão (java.util, java.io, java.nio, etc.) que facilitam o desenvolvimento de software.
Recursos:
  • Orientação a objetos: Facilita a criação de código modular e reutilizável.
  • Suporte a threads e concorrência: Permite criar aplicações que executam múltiplas operações simultaneamente.
  • Ampla biblioteca padrão: APIs que cobrem tudo, desde redes até manipulação de arquivos e interação com banco de dados.
  • Plataforma cruzada: Aplicações Java podem ser executadas em qualquer ambiente com JVM, sem necessidade de recompilação.
  • Comunidade ativa: Recursos e suporte contínuo através de fóruns, repositórios, e contribuição de desenvolvedores ao redor do mundo.
  • Suporte a frameworks populares: Como Spring, Hibernate e JavaFX para desenvolvimento de aplicações empresariais e web.
News
Métodos de Coleta de Lixo em Java, Python e Go
A imagem apresenta um resumo visual dos diferentes métodos de coleta de lixo (Garbage Collection – GC) usados em linguagens de programação como Java, Python, e Go, destacando: Java: Java utiliza múltiplos algoritmos de coleta de lixo, incluindo GC generacional. O gráfico mostra a hierarquia de gerações na JVM (Heap e Non-Heap), detalhando a coleta no Young Gen, Old Gen e MetaSpace. A coleta de lixo evolui com diferentes estratégias, como Serial GC (usa um único thread), Parallel GC (vários threads) e G1 GC (balanceando latência e rendimento). A alocação de heap no G1 é dividida entre espaços de Eden, Survivor e Old Generation. Python: Em Python, a coleta de lixo baseia-se na contagem de referências (Reference Counting) e coleta cíclica (Cyclic GC), não sendo usada uma abordagem geracional. O diagrama mostra como Python trata referências circulares e o processo de marcação e varredura (Mark-and-Sweep), onde os objetos marcados são verificados para coleta. Go: A linguagem Go utiliza uma estratégia concorrente de Mark-and-Sweep, sem GC geracional. O modelo Tricolor de marcação e varredura é mostrado, com os objetos sendo classificados como inalcançáveis, ativos ou alcançáveis. Também é destacada a barreira de gravação híbrida usada para otimizar a coleta de lixo, onde o coletor e o mutador trabalham em conjunto para inserir e deletar as barreiras de gravação, mantendo a integridade dos objetos. Cada seção ilustra de forma clara a forma como diferentes linguagens de programação gerenciam a memória e eliminam objetos não utilizados, otimizando o uso de recursos.
Métodos de Coleta de Lixo em Java, Python e Go
A imagem apresenta um resumo visual dos diferentes métodos de coleta de lixo (Garbage Collection – GC) usados em linguagens de programação como Java, Python, e Go, destacando: Java: Java utiliza múltiplos algoritmos de coleta de lixo, incluindo GC generacional. O gráfico mostra a hierarquia de gerações na JVM (Heap e Non-Heap), detalhando a coleta no Young Gen, Old Gen e MetaSpace. A coleta de lixo evolui com diferentes estratégias, como Serial GC (usa um único thread), Parallel GC (vários threads) e G1 GC (balanceando latência e rendimento). A alocação de heap no G1 é dividida entre espaços de Eden, Survivor e Old Generation. Python: Em Python, a coleta de lixo baseia-se na contagem de referências (Reference Counting) e coleta cíclica (Cyclic GC), não sendo usada uma abordagem geracional. O diagrama mostra como Python trata referências circulares e o processo de marcação e varredura (Mark-and-Sweep), onde os objetos marcados são verificados para coleta. Go: A linguagem Go utiliza uma estratégia concorrente de Mark-and-Sweep, sem GC geracional. O modelo Tricolor de marcação e varredura é mostrado, com os objetos sendo classificados como inalcançáveis, ativos ou alcançáveis. Também é destacada a barreira de gravação híbrida usada para otimizar a coleta de lixo, onde o coletor e o mutador trabalham em conjunto para inserir e deletar as barreiras de gravação, mantendo a integridade dos objetos. Cada seção ilustra de forma clara a forma como diferentes linguagens de programação gerenciam a memória e eliminam objetos não utilizados, otimizando o uso de recursos.