A arquitetura de software é uma parte fundamental no desenvolvimento de sistemas, e diferentes abordagens podem ser adotadas de acordo com as necessidades e requisitos do projeto

Event Driven (Eventos):
Esta arquitetura se baseia na comunicação entre componentes por meio de eventos. Os eventos, que representam a ocorrência de uma ação específica, desencadeiam a execução de funcionalidades relacionadas. Essa abordagem é eficaz para sistemas que necessitam de alta escalabilidade e flexibilidade na resposta a mudanças.

Layered (Camadas):
A arquitetura em camadas organiza o sistema em diferentes níveis, cada um responsável por uma funcionalidade específica. Cada camada se comunica apenas com as camadas adjacentes, promovendo a modularidade e a facilidade de manutenção. Essa estrutura é comumente utilizada para separar a lógica de negócios, a apresentação e o acesso a dados.

Monolithic (Monolítica):
Numa arquitetura monolítica, toda a aplicação é desenvolvida como uma única unidade coesa. Todas as funcionalidades estão integradas, o que pode facilitar o desenvolvimento e a implementação inicial. No entanto, pode tornar-se desafiador à medida que a aplicação cresce, impactando a escalabilidade e a manutenção.

Microservice (Microsserviços):
Os microsserviços dividem a aplicação em pequenos serviços independentes, cada um responsável por uma função específica. Esses serviços podem ser desenvolvidos, implantados e escalados independentemente, proporcionando flexibilidade e resiliência. No entanto, a complexidade da comunicação entre serviços deve ser gerenciada adequadamente.

MVC (Model-View-Controller):
Esta arquitetura divide a aplicação em três componentes principais: Model (modelo), View (visualização) e Controller (controlador). O modelo manipula os dados, a visualização exibe as informações ao usuário, e o controlador gerencia a interação entre o modelo e a visualização. Essa separação facilita a manutenção e a evolução do sistema.

Master Slave:
A arquitetura envolve um componente mestre que coordena e distribui tarefas para múltiplos componentes escravos. Cada componente escravo executa uma parte da tarefa global e relata os resultados ao mestre. Essa abordagem é comumente utilizada para otimizar a computação paralela e a divisão de carga de trabalho.