#GO
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Go (Golang) é uma linguagem de programação open-source criada pelo Google, pensada para ser simples, eficiente e escalável. Muito utilizada em serviços de backend, microserviços, aplicações de rede e sistemas distribuídos, ela combina desempenho de linguagem compilada com produtividade de linguagem moderna. Go oferece gerenciamento automático de memória, concorrência nativa com goroutines e uma biblioteca padrão robusta — o que a torna uma excelente escolha para sistemas de alta performance.

Benefícios:
  • Sintaxe simples e direta, fácil de aprender e manter.
  • Concorrência nativa com goroutines e canais, ideal para sistemas distribuídos.
  • Compilação rápida e binários de alto desempenho.
  • Gerenciamento automático de memória (garbage collector) sem complicação.
  • Biblioteca padrão rica, com suporte para rede, web, I/O e criptografia.
  • Deploy facilitado: gera executáveis estáticos sem dependências externas.
Ciclo de vida:
  • Instalar o Go e configurar o GOPATH/GOROOT conforme o ambiente.
  • Criar um arquivo .go e definir o pacote principal, por exemplo: package main
    import "fmt"
    func main() { fmt.Println("Olá, Go!") }
    .
  • Executar rapidamente com go run arquivo.go para testar.
  • Compilar para binário com go build e gerar o executável.
  • Padronizar o código com go fmt e garantir qualidade com go vet e go test.
  • Adicionar concorrência usando goroutines e canais conforme o sistema cresce.
Arquitetura:
  • Goroutines: funções leves que executam de forma concorrente no mesmo processo.
  • Canais (channels): comunicação segura e sincronizada entre goroutines.
  • Coleta de lixo: gerenciamento automático de memória para evitar leaks.
  • Sistema de pacotes: organização modular do código em packages reutilizáveis.
  • Biblioteca padrão robusta: HTTP, JSON, criptografia, testes e muito mais já embutidos.
Recursos:
  • Concorrência leve com milhares de goroutines simultâneas.
  • Canais para troca de dados entre tarefas concorrentes.
  • Compilação cruzada fácil (cross-compile) para outros sistemas operacionais.
  • Ferramentas nativas: go test, go doc, go mod, go fmt.
  • Alto desempenho próximo a C/C++, mas com sintaxe moderna.
  • Ecossistema e comunidade ativos mantidos pelo Google.
News
Abrir postagem "Métodos de Coleta de Lixo em Java, Python e Go"
Rolf Rostock
@admin_inrbybx8 • 16 de outubro de 2024
Métodos de Coleta de Lixo em Java, Python e Go
A imagem apresenta um resumo visual dos diferentes métodos de coleta de lixo (Garbage Collection – GC) usados em linguagens de programação como Java, Python, e Go, destacando: Java: Java utiliza múltiplos algoritmos de coleta de lixo, incluindo GC generacional. O gráfico mostra a hierarquia de gerações na JVM (Heap e Non-Heap), detalhando a coleta no Young Gen, Old Gen e MetaSpace. A coleta de lixo evolui com diferentes estratégias, como Serial GC (usa um único thread), Parallel GC (vários threads) e G1 GC (balanceando latência e rendimento). A alocação de heap no G1 é dividida entre espaços de Eden, Survivor e Old Generation. Python: Em Python, a coleta de lixo baseia-se na contagem de referências (Reference Counting) e coleta cíclica (Cyclic GC), não sendo usada uma abordagem geracional. O diagrama mostra como Python trata referências circulares e o processo de marcação e varredura (Mark-and-Sweep), onde os objetos marcados são verificados para coleta. Go: A linguagem Go utiliza uma estratégia concorrente de Mark-and-Sweep, sem GC geracional. O modelo Tricolor de marcação e varredura é mostrado, com os objetos sendo classificados como inalcançáveis, ativos ou alcançáveis. Também é destacada a barreira de gravação híbrida usada para otimizar a coleta de lixo, onde o coletor e o mutador trabalham em conjunto para inserir e deletar as barreiras de gravação, mantendo a integridade dos objetos. Cada seção ilustra de forma clara a forma como diferentes linguagens de programação gerenciam a memória e eliminam objetos não utilizados, otimizando o uso de recursos.
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Rolf Rostock
@admin_inrbybx8 • 16 de outubro de 2024
Métodos de Coleta de Lixo em Java, Python e Go
A imagem apresenta um resumo visual dos diferentes métodos de coleta de lixo (Garbage Collection – GC) usados em linguagens de programação como Java, Python, e Go, destacando: Java: Java utiliza múltiplos algoritmos de coleta de lixo, incluindo GC generacional. O gráfico mostra a hierarquia de gerações na JVM (Heap e Non-Heap), detalhando a coleta no Young Gen, Old Gen e MetaSpace. A coleta de lixo evolui com diferentes estratégias, como Serial GC (usa um único thread), Parallel GC (vários threads) e G1 GC (balanceando latência e rendimento). A alocação de heap no G1 é dividida entre espaços de Eden, Survivor e Old Generation. Python: Em Python, a coleta de lixo baseia-se na contagem de referências (Reference Counting) e coleta cíclica (Cyclic GC), não sendo usada uma abordagem geracional. O diagrama mostra como Python trata referências circulares e o processo de marcação e varredura (Mark-and-Sweep), onde os objetos marcados são verificados para coleta. Go: A linguagem Go utiliza uma estratégia concorrente de Mark-and-Sweep, sem GC geracional. O modelo Tricolor de marcação e varredura é mostrado, com os objetos sendo classificados como inalcançáveis, ativos ou alcançáveis. Também é destacada a barreira de gravação híbrida usada para otimizar a coleta de lixo, onde o coletor e o mutador trabalham em conjunto para inserir e deletar as barreiras de gravação, mantendo a integridade dos objetos. Cada seção ilustra de forma clara a forma como diferentes linguagens de programação gerenciam a memória e eliminam objetos não utilizados, otimizando o uso de recursos.