#GitHub
#GitHub – Soluções WEB

GitHub é uma plataforma de hospedagem de código baseada em nuvem que usa o sistema de controle de versão Git. Ele é amplamente utilizado para colaboração no desenvolvimento de software, permitindo que desenvolvedores gerenciem e acompanhem mudanças no código, colaborem em projetos e compartilhem código publicamente ou de forma privada.

Benefícios:
  • Colaboração: Facilita o trabalho em equipe com controle de versões e ferramentas de revisão de código.
  • Controle de versão: Armazena todo o histórico de alterações no código com Git, permitindo recuperação e auditoria.
  • Gerenciamento de projetos: Integra ferramentas como issues, projetos, e wikis para gerenciar o ciclo de vida do desenvolvimento.
  • Integração contínua: Automatiza testes e implantação de código por meio do GitHub Actions e outras ferramentas.
  • Segurança: Oferece recursos como verificação de dependências vulneráveis e gerenciamento de permissões de acesso a repositórios.
  • Comunidade: GitHub é amplamente utilizado pela comunidade open-source, permitindo fácil compartilhamento e colaboração em projetos públicos.
Ciclo de vida:
  • Criação de repositórios: Criar repositórios locais ou remotos para hospedar projetos de software.
  • Commit e Push: Fazer alterações no código localmente e enviá-las para o repositório remoto com Git.
  • Pull Requests: Criar pull requests para revisar e integrar alterações ao projeto principal.
  • Revisão e Merge: Revisar o código em colaboração com a equipe e integrar as mudanças após aprovação.
  • Deploy: Automatizar a implantação de código com GitHub Actions ou outras ferramentas de CI/CD.
  • Monitoramento e Manutenção: Monitorar issues, gerenciar branches e lançar novas versões do software.
Arquitetura:
  • Repositórios: Diretórios onde o código-fonte e histórico de alterações são armazenados.
  • Branches: Ramificações do código que permitem desenvolvimento paralelo e controlado.
  • Forks: Cópias de repositórios que permitem modificações independentes do repositório original.
  • Pull Requests: Solicitações de integração de código que permitem colaboração em revisões antes do merge.
  • GitHub Actions: Ferramenta de automação para integração e entrega contínua (CI/CD) e outros fluxos de trabalho.
Recursos:
  • GitHub Pages: Hospedagem gratuita de páginas estáticas diretamente de repositórios GitHub.
  • GitHub Actions: Automatiza testes, builds e deploys com integração e entrega contínua.
  • Segurança: Verificação de vulnerabilidades em dependências e permissões de acesso refinadas para repositórios.
  • Issues: Sistema para rastreamento de bugs, discussões e planejamento de funcionalidades.
  • Wiki: Documentação integrada aos repositórios para criar e manter documentação de projetos.
  • Marketplace: Integrações com outras ferramentas de desenvolvimento, como linters, CI/CD e monitoramento.
News
GitHub Spark: Desenvolvendo aplicativos com IA
GitHub Spark nos transforma em desenvolvedores? Um prompt, algumas instruções para aprimoramento e, no final, um aplicativo pronto para uso? É exatamente isso que o GitHub Spark se propõe a viabilizar. Quais são as capacidades e limitações desta nova ferramenta de IA, desenvolvida pela subsidiária da Microsoft? Com o GitHub Spark, é possível criar aplicativos diretamente no smartphone, utilizando inteligência artificial. Há três anos, o GitHub lançou o Copilot, uma ferramenta que assiste desenvolvedores na programação por meio de IA. Desde então, o Copilot vem sendo continuamente aprimorado, e a edição deste ano da conferência de desenvolvedores GitHub Universe traz novas inovações. No futuro, o Copilot não estará limitado aos modelos de IA da OpenAI, permitindo integração com o modelo Claude 3.5 Sonnet da Anthropic e o Gemini 1.5 Pro do Google. Entretanto, o GitHub explora a IA além do Copilot, alcançando até mesmo aqueles que possuem pouco ou nenhum conhecimento em programação. Com o GitHub Spark, pequenos aplicativos podem ser criados utilizando prompts de IA. “A barreira de entrada para o desenvolvimento de software tem sido, por muito tempo, praticamente intransponível para a maioria da população mundial”, afirma o CEO do GitHub, Thomas Dohmke. Segundo ele, o GitHub Spark promete mudar essa realidade. Com o Spark, o usuário pode criar microaplicativos, como são denominados pelo GitHub, utilizando comandos de texto simples. O processo é projetado para ser extremamente intuitivo: o usuário descreve as funcionalidades desejadas e o Spark implementa. O aplicativo pode ser testado imediatamente, e ajustes são feitos por meio de novos prompts, se necessário. Esses microaplicativos rodam diretamente no Spark, sem necessidade de compilação ou gestão de bancos de dados. Para usuários com conhecimentos de programação, ajustes manuais no código gerado são permitidos, mas não exigidos. O Spark permite também a personalização manual da aparência dos controles, além de oferecer a possibilidade de integrar prompts interativos ao aplicativo, de forma que os usuários possam interagir com ele. Código gerado pode ser visualizado, embora não seja obrigatório (Imagem: GitHub) Spark: disponível além do desktop O Spark não se limita ao ambiente desktop, podendo ser utilizado em smartphones ou tablets. Isso possibilita a criação de microaplicativos em qualquer lugar. Os aplicativos Spark podem ser publicados no GitHub e compartilhados diretamente com amigos ou colegas. No momento da partilha, é possível definir se os destinatários terão permissão para realizar alterações no aplicativo. Limitações dos microaplicativos O termo “microaplicativos” indica claramente que o Spark não oferece recursos para criação de softwares complexos por meio de prompts de texto. No entanto, a capacidade de desenvolver pequenas ferramentas para uso diário, pessoal ou profissional, sem necessidade de codificação, apresenta grande potencial. Ainda assim, o Spark não deve, no curto prazo, substituir desenvolvedores experientes.   Fonte: https://t3n.de/news/github-spark-ki-code-1654400/
GitHub Enterprise Server: invasores podem contornar a autenticação

Sob determinadas condições, é possível obter acesso não autorizado ao GitHub Enterprise Server. Atualizações de segurança já estão disponíveis.

Administradores que utilizam o GitHub Enterprise Server para hospedar instâncias devem atualizar o software imediatamente. Caso contrário, os invasores podem explorar, entre outras vulnerabilidades, uma falha de segurança classificada como “crítica”.

Falha de autenticação Para proteger os servidores, estão disponíveis para download as versões seguras 3.11.16, 3.12.10, 3.13.5 e 3.14.12. Versões mais antigas não são mais suportadas, sendo imprescindível realizar a atualização para continuar recebendo correções de segurança no futuro. Conforme as notas de lançamento, a vulnerabilidade crítica (CVE-2024-9487) está relacionada à correção de uma falha semelhante (CVE-2024-4985, também “crítica”) corrigida em maio deste ano.

Apenas instâncias que utilizam SSO SAML para autenticação são afetadas. Além disso, o recurso de Asserções Criptografadas precisa estar habilitado, o que, segundo os desenvolvedores, não é a configuração padrão. Além disso, os invasores necessitam de acesso à rede e de uma resposta SAML assinada. Se essas condições forem atendidas, os invasores podem contornar a autenticação devido à verificação inadequada dos certificados, permitindo o acesso não autorizado.

Risco de vazamento de dados Além disso, uma segunda vulnerabilidade (CVE-2024-9539, classificada como “média”) também foi corrigida. Caso a vítima clique em um link malicioso, informações sensíveis podem ser expostas.

Os desenvolvedores do GitHub informam que ambas as falhas foram reportadas por meio do programa de recompensas de bugs da plataforma. No momento, não há evidências de ataques em andamento, e ainda não está claro como os administradores podem identificar instâncias que já tenham sido comprometidas.

 

Fonte:
https://www.heise.de/news/Github-Enterprise-Server-Angreifer-koennen-Authentifizierung-umgehen-9982591.html

Abrir postagem "Roadmap To Learn DevOps"
Rolf Rostock
@admin_inrbybx8 11 de setembro de 2024
Roadmap To Learn DevOps

O Roadmap para aprender DevOps abrange as principais tecnologias e ferramentas para formar um profissional completo na área. Começa com os Pré-requisitos de DevOps, seguido pelo estudo de Networking e o domínio do Linux e Shell Scripting para automatizar tarefas. O controle de versão é feito com Git & GitHub, e o conhecimento de Bancos de Dados também é necessário. Ferramentas como Docker facilitam a containerização, enquanto Jenkins é usado para integração contínua. AWS, Azure ou GCP são abordados na gestão de nuvem. Além disso, o roadmap inclui Kubernetes para orquestração de containers, Helm, Terraform, e o monitoramento com Prometheus & Grafana.

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GitHub Spark: Desenvolvendo aplicativos com IA
GitHub Spark nos transforma em desenvolvedores? Um prompt, algumas instruções para aprimoramento e, no final, um aplicativo pronto para uso? É exatamente isso que o GitHub Spark se propõe a viabilizar. Quais são as capacidades e limitações desta nova ferramenta de IA, desenvolvida pela subsidiária da Microsoft? Com o GitHub Spark, é possível criar aplicativos diretamente no smartphone, utilizando inteligência artificial. Há três anos, o GitHub lançou o Copilot, uma ferramenta que assiste desenvolvedores na programação por meio de IA. Desde então, o Copilot vem sendo continuamente aprimorado, e a edição deste ano da conferência de desenvolvedores GitHub Universe traz novas inovações. No futuro, o Copilot não estará limitado aos modelos de IA da OpenAI, permitindo integração com o modelo Claude 3.5 Sonnet da Anthropic e o Gemini 1.5 Pro do Google. Entretanto, o GitHub explora a IA além do Copilot, alcançando até mesmo aqueles que possuem pouco ou nenhum conhecimento em programação. Com o GitHub Spark, pequenos aplicativos podem ser criados utilizando prompts de IA. “A barreira de entrada para o desenvolvimento de software tem sido, por muito tempo, praticamente intransponível para a maioria da população mundial”, afirma o CEO do GitHub, Thomas Dohmke. Segundo ele, o GitHub Spark promete mudar essa realidade. Com o Spark, o usuário pode criar microaplicativos, como são denominados pelo GitHub, utilizando comandos de texto simples. O processo é projetado para ser extremamente intuitivo: o usuário descreve as funcionalidades desejadas e o Spark implementa. O aplicativo pode ser testado imediatamente, e ajustes são feitos por meio de novos prompts, se necessário. Esses microaplicativos rodam diretamente no Spark, sem necessidade de compilação ou gestão de bancos de dados. Para usuários com conhecimentos de programação, ajustes manuais no código gerado são permitidos, mas não exigidos. O Spark permite também a personalização manual da aparência dos controles, além de oferecer a possibilidade de integrar prompts interativos ao aplicativo, de forma que os usuários possam interagir com ele. Código gerado pode ser visualizado, embora não seja obrigatório (Imagem: GitHub) Spark: disponível além do desktop O Spark não se limita ao ambiente desktop, podendo ser utilizado em smartphones ou tablets. Isso possibilita a criação de microaplicativos em qualquer lugar. Os aplicativos Spark podem ser publicados no GitHub e compartilhados diretamente com amigos ou colegas. No momento da partilha, é possível definir se os destinatários terão permissão para realizar alterações no aplicativo. Limitações dos microaplicativos O termo “microaplicativos” indica claramente que o Spark não oferece recursos para criação de softwares complexos por meio de prompts de texto. No entanto, a capacidade de desenvolver pequenas ferramentas para uso diário, pessoal ou profissional, sem necessidade de codificação, apresenta grande potencial. Ainda assim, o Spark não deve, no curto prazo, substituir desenvolvedores experientes.   Fonte: https://t3n.de/news/github-spark-ki-code-1654400/
GitHub Enterprise Server: invasores podem contornar a autenticação

Sob determinadas condições, é possível obter acesso não autorizado ao GitHub Enterprise Server. Atualizações de segurança já estão disponíveis.

Administradores que utilizam o GitHub Enterprise Server para hospedar instâncias devem atualizar o software imediatamente. Caso contrário, os invasores podem explorar, entre outras vulnerabilidades, uma falha de segurança classificada como “crítica”.

Falha de autenticação Para proteger os servidores, estão disponíveis para download as versões seguras 3.11.16, 3.12.10, 3.13.5 e 3.14.12. Versões mais antigas não são mais suportadas, sendo imprescindível realizar a atualização para continuar recebendo correções de segurança no futuro. Conforme as notas de lançamento, a vulnerabilidade crítica (CVE-2024-9487) está relacionada à correção de uma falha semelhante (CVE-2024-4985, também “crítica”) corrigida em maio deste ano.

Apenas instâncias que utilizam SSO SAML para autenticação são afetadas. Além disso, o recurso de Asserções Criptografadas precisa estar habilitado, o que, segundo os desenvolvedores, não é a configuração padrão. Além disso, os invasores necessitam de acesso à rede e de uma resposta SAML assinada. Se essas condições forem atendidas, os invasores podem contornar a autenticação devido à verificação inadequada dos certificados, permitindo o acesso não autorizado.

Risco de vazamento de dados Além disso, uma segunda vulnerabilidade (CVE-2024-9539, classificada como “média”) também foi corrigida. Caso a vítima clique em um link malicioso, informações sensíveis podem ser expostas.

Os desenvolvedores do GitHub informam que ambas as falhas foram reportadas por meio do programa de recompensas de bugs da plataforma. No momento, não há evidências de ataques em andamento, e ainda não está claro como os administradores podem identificar instâncias que já tenham sido comprometidas.

 

Fonte:
https://www.heise.de/news/Github-Enterprise-Server-Angreifer-koennen-Authentifizierung-umgehen-9982591.html

Abrir postagem "Roadmap To Learn DevOps"
Rolf Rostock
@admin_inrbybx8 11 de setembro de 2024
Roadmap To Learn DevOps

O Roadmap para aprender DevOps abrange as principais tecnologias e ferramentas para formar um profissional completo na área. Começa com os Pré-requisitos de DevOps, seguido pelo estudo de Networking e o domínio do Linux e Shell Scripting para automatizar tarefas. O controle de versão é feito com Git & GitHub, e o conhecimento de Bancos de Dados também é necessário. Ferramentas como Docker facilitam a containerização, enquanto Jenkins é usado para integração contínua. AWS, Azure ou GCP são abordados na gestão de nuvem. Além disso, o roadmap inclui Kubernetes para orquestração de containers, Helm, Terraform, e o monitoramento com Prometheus & Grafana.

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